O Pólen fornece vitaminas, minerais, proteínas e outros elementos essenciais para um bom funcionamento do organismo.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Os grãos de pólen são pequenas unidades de reprodução das plantas floríferas. Eles são transferidos de uma planta para outra (processo chamado polinização), através do ar, água e vários animais e insetos, dentre os quais as abelhas tem grande importância. Sua coloração, mostrada na figura ao lado, varia entre tons de amarelo (a maioria), castanho, verde e cinza.
Possui uma grande importância na alimentação das abelhas, pois é a sua principal fonte de proteínas, minerais e gorduras, sem os quais as abelhas não teriam condições de desenvolver satisfatoriamente seus órgãos e glândulas. Quando as abelhas visitam as flores para coletar o pólen ele se adere aos pelos contidos em suas pernas e corpo. Em seguida as abelhas raspam estes grãos de seus pelos, aglomerando-os em pequenas pelotas, que são transportadas em bolsas contidas nas pernas traseiras das abelhas. Na entrada da colméia são colocados dispositivos que retiram estas pelotas de pólen antes da entrada na colméia. O produto é então desidratado, para garantir suas propriedades.
Os componentes principais do pólen são proteínas e aminoácido, lipídeos (gorduras, óleos e derivados) e açúcares. Todos os aminoácidos essenciais aos humanos (fenilalanina, leucina, valina, isoleucina, arginina, histidina, lisina, metionine, treonina e triptofano) podem ser encontrados. Muitas enzimas, altos teores de vitaminas (B1, B2, B3, B5, B6, B12, A, P, E e C) e alguns minerais (K, Na, Ca, Mg, P, S, traços de Fe, Zn, I, Al, Mn, B, Cl, Cu e outros) também estão presentes. Possui em média 20 vezes mais caroteno (provitamina A) que a principal fonte natural, a cenoura.
Com sua larga variedade de substâncias benéficas interage com o organismo melhorando a absorção e uso dos nutrientes provenientes da nutrição regular. Os seus próprios nutrientes também auxiliam diretamente o restabelecimento do equilíbrio orgânico, sendo um ótimo complemento alimentar para pessoas que têm uma dieta desequilibrada ou deficiente.
A adição de pólen às dietas de animais domésticos e insetos de laboratório resultou em melhoria da saúde, da taxa de conversão de alimentos e crescimento (Guindaste, 1990,; Schmidt e Buchmann, 1992). Galinhas exibiram uma melhor eficiência na conversão de alimentos com a adição de só 2.5% pólen para uma dieta balanceada (Costantini & d’Albore de Ricciardelli, 1971).
Várias décadas de observações em países europeus Ocidentais e alguns testes clínicos mostraram que o pólen é efetivo no tratamento de problemas de próstata, variando de infecções e inchaços até câncer (Denis, 1966 e Perguntar-Upmark, 1967).
Foi demonstrado certo efeito bacteriostático (Chauvin et al, 1952), mas isto é atribuído à adição de glicose oxidase (a mesma enzima responsável pela ação antibacteriana do mel) proveniente do mel que é adicionado quando as abelhas regurgitaram mel ou néctar para preparação do pólen (Dustmann e Gunst, 1982).
O pólen normaliza o intestino, aumenta o apetite e a capacidade de trabalho, auxilia o combate ao estresse e as debilidades físicas e mentais. Tem sido usado no tratamento de anemia perniciosa e pressão baixa. Pesquisas demonstraram que as propriedades rejuvenescedoras atribuídas ao mel, na realidade são devidas à presença de pólen no mesmo.
Resumindo, o Pólen é um excelente complemento alimentar que funciona como um verdadeiro alimento para a saúde, uma vez que, além de fornecer nutrientes auxilia o organismo no combate e prevenção de doenças.
INDICAÇÕES
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Stress;
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Depressão;
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Anemia;
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Fadiga física e mental;
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Níveis altos de colesterol;
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Hipertrofia prostática;
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Disfunções sexuais;
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Suporte em casos de atraso no desenvolvimento físico e mental;
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Auxiliar na formação de massa muscular;
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Combate o envelhecimento precoce.
RESTRIÇÕES
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Pessoas sensíveis ao pólen não devem fazer uso do produto. Em caso de reação alérgica suspender a uso.
EFEITOS COLATERAIS
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Não há relatos concretos, mas deve-se atentar para a ocorrência de reações alérgicas.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Os grãos de pólen são pequenas unidades de reprodução das plantas floríferas. Eles são transferidos de uma planta para outra (processo chamado polinização), através do ar, água e vários animais e insetos, dentre os quais as abelhas tem grande importância. Sua coloração, mostrada na figura ao lado, varia entre tons de amarelo (a maioria), castanho, verde e cinza.
Possui uma grande importância na alimentação das abelhas, pois é a sua principal fonte de proteínas, minerais e gorduras, sem os quais as abelhas não teriam condições de desenvolver satisfatoriamente seus órgãos e glândulas. Quando as abelhas visitam as flores para coletar o pólen ele se adere aos pelos contidos em suas pernas e corpo. Em seguida as abelhas raspam estes grãos de seus pelos, aglomerando-os em pequenas pelotas, que são transportadas em bolsas contidas nas pernas traseiras das abelhas. Na entrada da colméia são colocados dispositivos que retiram estas pelotas de pólen antes da entrada na colméia. O produto é então desidratado, para garantir suas propriedades.
Os componentes principais do pólen são proteínas e aminoácido, lipídeos (gorduras, óleos e derivados) e açúcares. Todos os aminoácidos essenciais aos humanos (fenilalanina, leucina, valina, isoleucina, arginina, histidina, lisina, metionine, treonina e triptofano) podem ser encontrados. Muitas enzimas, altos teores de vitaminas (B1, B2, B3, B5, B6, B12, A, P, E e C) e alguns minerais (K, Na, Ca, Mg, P, S, traços de Fe, Zn, I, Al, Mn, B, Cl, Cu e outros) também estão presentes. Possui em média 20 vezes mais caroteno (provitamina A) que a principal fonte natural, a cenoura.
Com sua larga variedade de substâncias benéficas interage com o organismo melhorando a absorção e uso dos nutrientes provenientes da nutrição regular. Os seus próprios nutrientes também auxiliam diretamente o restabelecimento do equilíbrio orgânico, sendo um ótimo complemento alimentar para pessoas que têm uma dieta desequilibrada ou deficiente.
A adição de pólen às dietas de animais domésticos e insetos de laboratório resultou em melhoria da saúde, da taxa de conversão de alimentos e crescimento (Guindaste, 1990,; Schmidt e Buchmann, 1992). Galinhas exibiram uma melhor eficiência na conversão de alimentos com a adição de só 2.5% pólen para uma dieta balanceada (Costantini & d’Albore de Ricciardelli, 1971).
Várias décadas de observações em países europeus Ocidentais e alguns testes clínicos mostraram que o pólen é efetivo no tratamento de problemas de próstata, variando de infecções e inchaços até câncer (Denis, 1966 e Perguntar-Upmark, 1967).
Foi demonstrado certo efeito bacteriostático (Chauvin et al, 1952), mas isto é atribuído à adição de glicose oxidase (a mesma enzima responsável pela ação antibacteriana do mel) proveniente do mel que é adicionado quando as abelhas regurgitaram mel ou néctar para preparação do pólen (Dustmann e Gunst, 1982).
O pólen normaliza o intestino, aumenta o apetite e a capacidade de trabalho, auxilia o combate ao estresse e as debilidades físicas e mentais. Tem sido usado no tratamento de anemia perniciosa e pressão baixa. Pesquisas demonstraram que as propriedades rejuvenescedoras atribuídas ao mel, na realidade são devidas à presença de pólen no mesmo.
Resumindo, o Pólen é um excelente complemento alimentar que funciona como um verdadeiro alimento para a saúde, uma vez que, além de fornecer nutrientes auxilia o organismo no combate e prevenção de doenças.
INDICAÇÕES
Stress;
Depressão;
Anemia;
Fadiga física e mental;
Níveis altos de colesterol;
Hipertrofia prostática;
Disfunções sexuais;
Suporte em casos de atraso no desenvolvimento físico e mental;
Auxiliar na formação de massa muscular;
Combate o envelhecimento precoce.
RESTRIÇÕES
Pessoas sensíveis ao pólen não devem fazer uso do produto. Em caso de reação alérgica suspender a uso.
EFEITOS COLATERAIS
Não há relatos concretos, mas deve-se atentar para a ocorrência de reações alérgicas.
MEL DE ABELHA BENEFÍCIOS
O consumo de mel de abelha é muito recomendado para nós porque é altamente benéfico para o organismo, com o mel a saúde fica muito mais forte alguns estudos já provaram que o mel é uma grande fonte de energia e estimulante a formação de glóbulos vermelhos, porque tem boa quantidade de ácido fólico que ajuda também a criar anticorpos com facilidade.
Tem diversas funções que você possivelmente ainda não conheça do mel, além de ser muito bom para a saúde ainda é adoçante e conservante natural, antibiótico e anticéptico, se for consumido diariamente nossa alimentação vai ser muito mais rica, isso porque tem um efeito emoliente que auxilia na digestão, em consequência também fortalece o tórax, sistema nervoso e os pulmões.
Ainda contém as vitaminas B, C, D e E além de diferentes minerais, água e enzimas. Os efeitos dele sobre a pele é muito bom porque realça tirando todas as impurezas tais como úlceras e borbulhas, um exemplo de como fazer isso é por aplicar 4 colheres de iogurte com uma de mel e aplicar sobre a pele irritada, os resultados serão muito interessantes.
Ele possui uma propriedade muito grande de nutrientes para a sua pele se aplicar com frequência em seu rosto vai reafirmar a sua pele e diminuir as rugas, deixando-a mais suave e seca. Faça uma mascara com o mel em seu rosto pelo menos duas vezes por semana, e a cada aplicação deixe por pelo menos quinze minutos, depois é só retirar com uma toalha limpa e com o passar do tempo logo verá os resultados.
A (OMS) Organização Mundial da Saúde considera o mel o alimento mais rico dentre todos da natureza, porque ele contém muitos tipos diferentes de substâncias que fazem bem a saúde, são mais de 70, e para que outro alimento tenha a mesma quantidade é necessário misturar com vários outros para conseguir chegar a esse resultado.
O mel é usado para fazer remédios se misturado ao própoles e agrião pode fazer milagres no tratamento contra um resfriado tosse ou bronquite, se junto ao própoles e eucalipto pode ajudar nas doenças da boca, garganta e gastrointestinais.
Vale salientar que diferentemente do açúcar comum feito da cana que envolve muitas químicas, o mel tem açucares naturais que são absorvidos diretamente para a corrente sanguínea, o que da energia imediata ao organismo.
RABO DE BUGIO (DALBERGIA ECASTOPHYLLUM)
RABO DE BUGIO (DALBERGIA ECASTOPHYLLUM)
RABO DE BUGIO (DALBERGIA ECASTOPHYLLUM)
Há algum tempo já se sabe que a própolis brasileira é a melhor e a mais rica do mundo.
Desde 1995, o professor Yong Park, da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp, classificou 12 grupos dessa substância natural e constatou que ela possui atividades antimicrobianas, anticancerígenas e anti-HIV, para ficar em apenas três exemplos.Mais recentemente, sua equipe descobriu classificou um 13º grupo, constituído pela chamada própolis vermelha, que ocorre somente no Nordeste do Brasil.
Testes de laboratório comprovaram que a própolis vermelha é capaz de induzir a apoptose (morte programada) em células leucêmicas humanas.
Altamente promissora, a pesquisa tem agora um longo caminho a percorrer até o desenvolvimento de um medicamento natural para combater a leucemia.
"Dois dos desafios são identificar e isolar a substância que tem o efeito citotóxico. Depois, é preciso fazer os testes pré-clínicos e clínicos. Por enquanto, o que nós fizemos foi constatar a atividade da substância no combate às células leucêmicas e comprovar que a ação da própolis vermelha é maior do que a da própolis verde, que é a mais comum no Brasil", explica o farmacêutico Gilberto Franchi, membro da equipe.
Própolis vermelha
Os cientistas começaram o trabalho coletando a própolis vermelha em colmeias localizadas nas proximidades da costa e de rios nordestinos.
De acordo com o professor Park, foi observado que as abelhas coletavam o exsudato vermelho, uma substância resinosa da superfície da planta Dalbergia ecastophyllum, conhecida popularmente como rabo-de-bugio.
Tanto a própolis quanto o exsudato foram analisados e ambos apresentaram similaridade entre seus componentes químicos.
Em seguida, os extratos etanólicos das própolis vermelha e verde foram testados, em células leucêmicas humanas. "Ambos demonstraram capacidade de eliminar as células leucêmicas, mas a própolis vermelha apresentou um efeito mais eficaz", afirma Gilberto.
O resultado do trabalho provocou grande interesse por parte dos pesquisadores da área. Uma das consequências dessa repercussão foi o contato do site Global Medical Discovery Series, que selecionou a pesquisa para publicação na sua próxima edição, que dedica-se especialmente à divulgação de estudos científicos que podem contribuir para o desenvolvimento de futuros medicamentos.
Diferentes tipos de própolis
A própolis é uma resina coletada pelas abelhas melíferas de exsudatos de árvores, principalmente resinas de botões florais jovens. Os insetos misturam cera a essa substância, que depois é utilizada para vedar a colmeia, protegendo assim o enxame do ataque de micro-organismos e outros insetos.
Conforme o professor Park, inicialmente se pensava que a própolis era uma só.
Com a realização de diversas pesquisas ao longo dos últimos 16 anos, o pesquisador pôde constatar, no entanto, que a substância varia de acordo com a origem botânica.
Assim, a resina coletada no Sul do país apresenta compostos e propriedades diferentes da extraída no Nordeste, em razão das características da flora de cada região.
De maneira geral, no entanto, os testes feitos em aproximadamente 600 amostras coletadas pela equipe do professor Park indicam que a própolis apresenta em sua composição química principalmente polifenóis, flavonoides agliconas e seus derivados.
As variações quantitativas desses compostos também estão associadas ao ambiente vegetal. Considerado a maior autoridade mundial em própolis, o pesquisador da Unicamp se diz honrado e feliz por ter o trabalho reconhecido e, sobretudo, por poder passar metade do ano viajando pelo mundo para compartilhar seus conhecimentos com colegas de diversas áreas interessados no tema.
"Temos que continuar pesquisando. O Brasil tem a maior biodiversidade do mundo, e muitas fontes para a produção de medicamentos ainda podem ser descobertas aqui", defende.
Autor: Redação - com informações do Jornal da Unicamp
Fonte: Diário da Saúde
Fonte: http://www.sissaude.com.br